Nada como acordar e começar o dia com um telemóvel a tocar e a voz doce e terna da minha mulher a dizer: "Strik3r, o carro não pega! Nem abre, nem fecha e faz barulhos esquisitos." Lá fui até ao dito veículo, feito mecânico, andar a cuscuvilhar a ver se desencantava uma forma de pôr o bicho a andar. Claro está que 20 minutos depois já tinha desistido, pois finalmente lembrei-me que eu sou um taberneiro e não um mecânico mascarrado de óleo.
Depois de uma hora e meia em que passei por uma loja de artigos automóveis e duas oficinas, lá a coisa ficou resolvida, com uma bateria nova e uma facturinha que serve de garantia de 2 anos com quase 100 euros lá escritos.
No "Monty Python and the Holy Grail", há uma cena na cidade afectada pela Peste Negra, em que um gajo grita desesperadamente "I'm not dead, I feel fine!!! I feel happy!!" mas os cangalheiros cagam no assunto e levam-no para o cemitério com os outros mortos... Assim estava a bateria do meu carro: sorridente, com um brilhante sorriso verde, mas mexer é mentira.
Como tal aqui fica o meu conselho: tudo aquilo que diz por si próprio que está bom, desconfiem, pois é muito provável que vos deixem agarrados...
PS: Bateria... Palavra que tem mais em comum com coito e gravidez do que se podia imaginar. Qualquer uma destas palavras associada ao adjectivo "interrompido" significa sempre que há alguém que ficou ou foi f... lixado à grande.
6 comentários:
Levaste 20 minutos para perceber que o problema era da bateria???
Realmente só percebes mesmo de tintol a martelo!!!!!!!!!!
PXCALA-TE!!!
Olha meste......
Não acabaste o curso de taberneiro, foi???
Acabei pois!!!
Na Independente, ao mesmo tempo que o Sótraste...
tótó tótó tótó
Oh Iks, realmente não vejo o Saraivix há algum tempo! Mas em vez de estares a chamar incessantemente por ele aqui, não é mais fácil ires pelo 7.2 ou por telefone?!
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