31 de janeiro de 2007

Bloqueio


Sinceramente...nao me ocorre nada.

Apetecia-me falar do problema que é estudar quando se tem minis a 0,35€.

Apetecia-me falar do frio que faz aqui atrás das pedras..

Apetecia-me falar do facto de ir a meio da epoca e só ter 2 golos marcados..

Apetecia-me falar de mt coisa.... mas nao me ocorre nada.

Basicamente o esquema da imagem...mas é bloqueio de escrita em vez de desenho :D

4ª é dia de Elisha

O Sporting já foi eliminado da Liga dos Campeões...

A Lotação Esgotada deixou de preencher as nossa noites....

Então o que é que resta neste dia que divide a meio a nossa semana de trabalho??

A loira das 1ªs série do "24":


Neste blog, 4ª feira é dia de Elisha.

Keyra ao Domingo é no estabelecimento comercial ao lado.

Se "a gaja" tiver algum cometário depreciativo a fazer vamos começar mal esta nossa aventura a 5 ...

É tudo.

JUNTAM-SE AS COMADRES...

 
 
… e não se descobre nada de jeito. Acreditem, conheço esta gente vai para quatro anos e só posso dizer que, se querem ter informação, aprender qualquer coisa e ver opiniões credíveis, ESQUEÇAM!
Passem à frente, carreguem naquele botãozinho no canto superior direito a dizer NEXT porque isto aqui é o degredo completo…
Aqui só encontrarão ensaios sobre o ridículo, a besteira, o atraso mental e a estupidificação social no seu mais baixo nível. Será um objecto de estudo no futuro para a tese de doutoramento de muitos sociólogos que pegarão no tema ”Isolamento e Eremitísmo Obrigatório de elementos de risco para bem da Sociedade moderna!”

Ninguém no seu perfeito juízo irá achar interessante saber qual a minha opinião sobre o efeito-pêndulo no pescoço das pessoas sempre que alguém á sua volta num transporte público lê um jornal. Nem mesmo quando eu provo que esse é um efeito compulsivo desde sempre presente no nosso código genético e que foi espoletado no dia em que o homem inventou a escrita, tendo nesse preciso momento o seu companheiro de caça olhado para o lado para ver o que se passava.

É completamente estúpido perder tempo a ler que o efeito pêndulo faz tanto parte da nossa natureza como o facto de gritarmos “ai… ssss… aleijei-me” quando levamos nas pretuberâncias craniânas com uma palete de 300 tijolos que despencou de um 25º andar. Além de que não contrinbui em nada para a felicidade de ninguém o facto de eu ter feito uma observação sobre duas pessoas a ler o mesmo jornal (o METRO) e ambas terem “pendulado” o pescoço para o lado para ler por cima do ombro do outro.
 
Por isso, amigos, caso tenham um pingo de auto-estima, vão-se embora daqui e borrifem-se para a conclusão que tirei deste caso, que mais não é de que por muito que a galinha da vizinha seja igual à minha, será sempre mais apetecível de olhar (de preferência sem roupa), e que qualquer rabisco leva o ser humano a mergulhar no papel que está entre as mãos da pessoa que está ao lado, seja ele o Metro, o bilhete do autocarro, a lista da mercearia, a carta indecente ou a ligadura cheia de sangue que parecia mesmo um papel a dizer “Vai à Merda” escrito ao vermelho…
PS: Domingo é dia de Keyra Anorética aqui no Pentagamia, com os cumprimentos do iksmeio-joelholed.


Mudança de gostos

Durante alguns anos, sim que ainda sou uma moçoila relativamente ''viçosa'', tive como sex-symbol a imagem do James Bond, principalmente desde que a personagem era protagonizada pelo Bonzão do Pierce Brosnan. Aquele ar arrumadinho, limpinho e capaz de matar sem piedade mexia com as minhas hormonas, confesso. Pronto, não me babava até aos joelhos, até porque entre admirar um Pierce ou meter as mãos no gajo lá de casa, ganha obviamente a segunda hipótese. No entanto há coisas que mudam, uma gaja muda de gostos e antes que façam uma festa a pensar que finalmente virei lésbica, aqui vai:


Agora o meu sex-symbol é este:

Wentworth Miller, que aqui entre nós tem uns olhos de deixar qualquer mulher a transpirar por todos os porozinhos existentes e recondidos mas que em compensação não dá jeitinho nenhum para ter em casa, é que sinceramente gritar: ''Oh Wentworth querido, venha cá!'' não dá pica nenhuma. Basicamente era rapazinho para ter uma noite louca mas nunca, nunca levar para casa. Dá muito trabalho!